Sérgio Moro deixa escapar que não gostava de decisões políticas do governo de Lula

Juiz sempre foi considerado suspeito por parte da comunidade jurídica

O ex-juiz federal Sérgio Moro, atualmente aliado de Jair Bolsonaro, eleito presidente do Brasil após eleições que não contaram com a participação de Lula (favorito), após articulação de decisões do próprio Moro, que foi acusado de suspeição por diversas vezes, deixou novos motivos que reforçam a tese.

Primeiro fato que pegou mal para o ex-magistrado foi o fato de ele tratar de assumir cargo no Governo Bolsonaro, enquanto ainda atuava como juiz e decidia em processos contrários ao PT.

Posteriormente, ele se assumiu político, mesmo enquanto era juiz, e preferiu tirar férias, o que é proibido, mas o CNJ, sempre acobertou Moro. Juízes no Brasil têm fama de proteger uns aos outros.

Nova prova aponta que Moro é suspeito, além de "passear" nas fotos com oponentes de Lula e do PT.

Lula concedeu proteção ao italiano Cesare Battisti. Com aval do STF, agora, demonstrando a confusão jurídica brasileira e a bagunça que é o judiciário, a "justiça" permite nova extradição, por motivos esdrúxulos, contra uma decisão já convalidada e imutável. Temer assinou a extradição. Quem decidiu foi Fux, um ministro do STF que tem uma filha que nunca passou em concurso de Juiz, mas virou desembargadora, num processo confuso.

Agora Sérgio Moro, deu declarações dizendo que não havia gostado e que era contra a decisão de Lula, deixando claro que não gostou dessa decisão política do Governo Lula.

Será este um dos motivos da perseguição a Lula? Ou será o motivo de o ex-presidente ter vetado o auxílio moradia? Auxílio imoral e inconstitucional que foi pago a todos os magistrados por decisão judicial, em manobra clara de afronta ao artigo 37, XI da CF.