Após 'provocação' de Policial Civil, eleitores de Bolsonaro fazem apologia contra Manuela D'ávila

Eleitor de Bolsonaro, Policial Civil provoca Manuela D'ávila, é protegido pela Polícia Federal; eleitores de Bolsonaro reagem com apologias.

O clima de 'guerra' entre direita e esquerda começou quando autoridades do poder judiciário como Sérgio Moro (e sua esposa), bem como integrantes do Ministério Público passaram a fazer declarações públicas, inclusive através da imprensa e por redes sociais de demonização à figura do ex-presidente Lula, mesmo antes de atestada a culpa definitiva.

Tamanha irresponsabilidade, com a conivência do STF, resulta em um clima de ódio no país, demonstrando que, além do princípio da presunção de inocência, foram banidos da sociedade princípios como cidadania, dignidade da pessoa humana e solução pacífica dos conflitos. o STF, que seria, em tese, o guardião da Constituição, com irresponsabilidade, rompeu com os dogmas basilares da sociedade e é sem dúvida, responsável pelo clima de ódio e intolerância que se alastra.

 Em gravíssimos casos, foi possível constatar a incitação ao homicídio do ex-presidente Lula, por duas vezes, além de incitação ao assassinato de 'comunistas' ou esquerdistas.

Não bastasse isso, no dia em que o ex-presidente Lula tornou-se preso político, seu primo foi assassinado.

A vereadora Marielle Franco já havia sido assassinada por ser de esquerda e defender as minorias. Agora, um eleitor de Bolsonaro provocou Manuela D'ávila, e foi protegido pela polícia federal, a mesma que foi acusada de jogar bombas de gás e atirar com balas de borracha (com risco de ferir gravemente crianças) em eleitores de esquerda. Mais tarde, foi divulgado pela Revista Fórum, que tal homem é integrante da polícia civil, mostrando que o clima de ódio divide agentes públicos de pessoas comuns, que usam da força para provocarem e ameaçarem as pessoas.

Agora, não bastasse isso, eleitores de Bolsonaro, após o incidente, passaram a fazer apologia ao crime contra Manuela D'ávila. É lamentável o clima de ódio que se instaurou no Brasil, com a conivência do STF.